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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Diferente da TV! Rosi Campos critica excesso de ciúmes: ‘Ninguém é de ninguém’


Dona do Cabaré Pacheco Leão ao lado de Arlindo (Marcos Caruso), Miquelina (Rosi Campos) faz de tudo um pouco na casa de shows, desde servir mesa até cantar e atuar. "Está sendo ótimo estar nesse núcleo. Ela é uma personagem divertida e, além de fazer parte do cabaré, tem que contornar todas as dificuldades pelas quais vão passar. É um espaço para os artistas, com vários números musicais, mas também um local que protege os operários, como Mundo (Domingos Montagner) e Toni (Thiago Lacerda)”, explica.
Mulheres lindas e sensuais animam a noite da Lapa no Cabaré Pacheco Leão

Apesar de todas suas habilidades, Miquelina é uma mulher muito ciumenta e vive no pé do marido, um artista visionário que não resiste ao charme das coristas e vedetes. “No fundo, acho que ela tem muito orgulho do trabalho de Arlindo, mas sempre pinta o ciúme porque a cada corista tem a possibilidade de um envolvimento e encantamento. Mesmo assim, ela quer que ele realize seu desejo de fazer grandes espetáculos. Então, apesar de ficar em cima, ela joga junto com ele”, revela a atriz, que diz não ser ciumenta na vida real: “É bobagem, pois ninguém é de ninguém. É um sentimento muito ruim e desgastante. Já até senti, mas procuro sempre resolver de alguma maneira. O amor é algo que você quer construir com uma pessoa e não destruir”.
Esposa de Arlindo, Miquelina comanda o Cabaré Pacheco Leão ao seu lado (Foto: Joia Rara / Tv Globo)
Já sobre a parceria com Caruso, Rosi é só elogios: “Ele é uma pessoa ótima, a gente se diverte muito. Na verdade, toda a nossa família é muito legal: Arlindinho (Pedro Neschling), Belmira (Juliana Lohmann), Santinha (Nicette Bruno) e as próprias coristas. É bom porque acabamos entrando em todas as tramas, com essa função da diversão, do show. É um núcleo muito bacana.”

Experiente no assunto cabaré devido a trabalhos anteriores no teatro, a atriz conta se divertir nas gravações: “São uma loucura. A Amora Mautner dá muita qualidade para o trabalho, além da confiança de deixar a gente brincar, improvisar, inventar e trazer as coisas da nossa memória."

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