Distribuidora da série Spartacus no Brasil, a Sato Company confirma a versão da Record de que os cortes em Spartacus não foram realizados pela emissora. No primeiro episódio da série, exibido ontem (5), foram amenizadas as cenas de violência e sexo. Imagens de sangue jorrando foram suprimidas, da mesma forma que uma rápida passagem de lesbianismo. Palavrões e ofensas também foram cortados.
Segundo a Sato Company, a versão de Spartacus sem sangue e com pouco sexo da Record foi entregue dessa forma pelo canal norte-americano Starz, dono da produção.
Spartacus teria duas versões: a hard, exibida na TV paga sem cortes, e a soft, com cortes, dirigida para a TV aberta. Essa segunda versão teria sido editada pela Starz visando o mercado internacional. A Record optou por transmitir a versão soft.

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