O drama da protagonista Helena (Julia Lemmertz) não foi o único destaque das primeiras semanas de “Em Família”. Juliana, interpretada pela ótima Vanessa Gerbelli, também roubou a cena. E é claro que o blog quis conversar com a atriz sobre a personagem.
Vanessa, que havia recebido outro convite de trabalho, optou por trabalhar com Manoel Carlos. “As novelas dele são muito especiais e o fato de ser a última pesou muito”, contou a atriz. Em entrevista concedida ao Folhetim, Vanessa Gerbelli revela como se preparou para viver Juliana e garante que não defende a personagem. Confira:
Como você se preparou para viver Juliana?
Estou lendo muito sobre neurose histérica e depressão, assisti a filmes, tento me cercar de tudo que, afetivamente, me aproxime da história dela. Além disso, estou trabalhando com a psicóloga Katia Achcar, que traça um perfil dos personagens, acompanhando a construção deles.
Manoel Carlos deixou claro que ela é capaz de qualquer coisa para ser mãe. Você acredita que ela possa matar para realizar este sonho?
Tudo é possível, ela está muito desequilibrada.
Muitos atores defendem seus personagens, você conseguiria defender Juliana mesmo depois dela, praticamente, torcer para que a empregada morra ou, até mesmo, tê-la matado?
Não dá para defender, mas sim considerar que ela está doente. Ela toma remédios psiquiátricos. É uma mulher fragilizada por uma doença, com um desejo imenso de ser mãe e um amor desmedido por uma criança.
Em poucas semanas de novela, o drama de Juliana já teve um grande destaque. O que mais o público deve esperar da personagem?
Dá para esperar cenas contundentes e polêmicas.
Você acredita que o público irá se sensibilizar com o drama dela ou a julgará de forma negativa?
Acho que vai se indignar com as atitudes dela, mas vai perceber que ela não está agindo em sã consciência. O Manoel Carlos coloca uma situação muito interessante, uma mulher desorientada, mas com um amor imenso e desejo de oferecer uma boa vida para a garota. Do outro lado, um pai que não faz questão de criar a filha e mal tem condições de fazer isso. Vai dar o que falar.
Vanessa, que havia recebido outro convite de trabalho, optou por trabalhar com Manoel Carlos. “As novelas dele são muito especiais e o fato de ser a última pesou muito”, contou a atriz. Em entrevista concedida ao Folhetim, Vanessa Gerbelli revela como se preparou para viver Juliana e garante que não defende a personagem. Confira:
Como você se preparou para viver Juliana?
Estou lendo muito sobre neurose histérica e depressão, assisti a filmes, tento me cercar de tudo que, afetivamente, me aproxime da história dela. Além disso, estou trabalhando com a psicóloga Katia Achcar, que traça um perfil dos personagens, acompanhando a construção deles.
Manoel Carlos deixou claro que ela é capaz de qualquer coisa para ser mãe. Você acredita que ela possa matar para realizar este sonho?
Tudo é possível, ela está muito desequilibrada.
Muitos atores defendem seus personagens, você conseguiria defender Juliana mesmo depois dela, praticamente, torcer para que a empregada morra ou, até mesmo, tê-la matado?
Não dá para defender, mas sim considerar que ela está doente. Ela toma remédios psiquiátricos. É uma mulher fragilizada por uma doença, com um desejo imenso de ser mãe e um amor desmedido por uma criança.
Em poucas semanas de novela, o drama de Juliana já teve um grande destaque. O que mais o público deve esperar da personagem?
Dá para esperar cenas contundentes e polêmicas.
Você acredita que o público irá se sensibilizar com o drama dela ou a julgará de forma negativa?
Acho que vai se indignar com as atitudes dela, mas vai perceber que ela não está agindo em sã consciência. O Manoel Carlos coloca uma situação muito interessante, uma mulher desorientada, mas com um amor imenso e desejo de oferecer uma boa vida para a garota. Do outro lado, um pai que não faz questão de criar a filha e mal tem condições de fazer isso. Vai dar o que falar.
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