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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sessão Nostalgia - Cara e Coroa


CARA E COROA - Globo - 19h de 24 de julho de 1995 a 30 de março de 1996
Novela de Antônio Calmon, escrita por Antônio Calmon, Ângela Carneiro, Lílian Garcia e Eliane Garcia.

Direção de Wolf Maya, Maurício Farias, André Schultz, José Luiz Villamarin e Carlos Magalhães

Direção geral de Wolf Maya
Fernanda, uma mulher de má índole, abandona o noivo Rubinho na porta da igreja para se casar com Miguel, a quem também abandona para fugir com o irmão dele, Mauro, um mau caráter. Ao flagrar Mauro com sua amante Heloísa, Fernanda tenta matá-lo, mas acaba acertando o tiro num desconhecido e vai para a cadeia condenada por assassinato

Perto do fim de sua pena, Fernanda fica doente e entra em coma. Os únicos conhecidos que ficam sabendo do seu estado são o inescrupuloso casal Mauro e Heloísa, que se aproveitam do fato para armar um grande golpe. Descobrem na cadeia uma sósia para Fernanda, a doce Vivi, de temperamento completamente oposto, condenada por um assalto que não cometera. Vivi é enviada no lugar de Fernanda para a pacata cidade de Porto do Céu, onde Fernanda morava.

Na pele de Fernanda, Vivi enfrenta a fúria de muita gente que tem motivo de sobra para odiar a moça: Miguel, o marido traído; Pedro, o filho que cresceu sem nunca ter tido o amor da mãe; Rubinho, o noivo abandonado no altar; e a revolta da própria família que nunca a perdoou pelo seu passado.

E Vivi sofre com a situação, pois além de ser desprezada por coisas que nunca fez, ainda tem que se passar por alguém que pouco tem a ver consigo. Mas o povo de Porto do Céu começa a perceber que Fernanda voltou muito mudada da cadeia.

Abertura

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